Naming / Conceito / Packaging
Depois de uns longos quilómetros por uma estrada de terra batida, chegámos a esta quinta, ainda sem nome, e ficámos deslumbrados pela paisagem avassaladora. A uma altitude de 650 metros, entre escarpas e vales profundos, no meio de uma vegetação rasteira, própria de climas muito secos, estendem-se os 106 hectares de vinha. Só se ouvem os pássaros e a água da ribeira e não se avistam vestígios humanos até ao horizonte.
Situada no extremo Sudeste da Região Demarcada do Douro, em pleno Parque Natural do Douro Internacional, junto à fronteira com Espanha, esta quinta é atravessada pela marcante transição geológica granito/xisto, que separa o Planalto Beirão e os primeiros vales da Bacia Hidrográfica do Rio Douro. A altitude e o clima caracterizado por elevadas amplitudes térmicas são também os grandes influenciadores do perfil dos vinhos aqui produzidos.
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Numa homenagem a este lugar inóspito onde, em condições extremas, a vinha manifesta da melhor forma todo o seu potencial, demos-lhe o nome de Quinta da Extrema e criámos uma imagem que exalta a sua situação geográfica.
A adega desenhada pelo arquitecto Eduardo Souto de Moura é um orgulho. Integrada na paisagem, reduziu o impacto ambiental.
Para a imagem do Cabernet Sauvignon, fomos buscar inspiração a esta adega totalmente forrada a aço corten para a cor e textura ao rótulo.